


@ryan mcginley
de Gaspar Noé. uma linguagem única e própria. provocou-me tonturas e enjoos. trouxe-me também a maravilha dos cenários, dos ambientes, das cores. o explorar dos sons. uma viagem singular e pessoal, longa, louca, diversa, completa. Noé traz muita coisa nova e muito forte, ainda que seguindo uma linha que se começa a perceber. muito bom filme!!
de Darren Aronofsky. os espelhos de uma dualidade (quase) constante. um filme que nos fala de muitas coisas, mas que na minha opinião exagera em momentos aterrorizantes, é demasiado, a história sobrevivia com menos. por outro lado, o facto do bailado ser o veículo para toda uma obsessão é interessante e o som está muito bem explorado, torna-se interior. as cenas de dança, muito bem filmadas. a Natalie está soberba, suponho que tenha tido uma grande preparação daquelas. a transformação e as emoções. começo agora a notar alguns traços de Aronofsky.
de Alex Proyas. há muito que estava para o ver, pela banda sonora e vídeos que via por aí, achava uma história mesmo bonita. as cenas entre eles os dois são deliciosas, apaixonantes. boa caracterização. o filme tem alguns problemas notórios, mas o facto é que me prendeu, e quanto a mim tornou-se um filme de culto, muito à custa do Brandon Lee, com o seu talento incrível e a sua morte trágica.