de
Darren Aronofsky. os espelhos de uma dualidade (quase) constante. um filme que nos fala de muitas coisas, mas que na minha opinião exagera em momentos aterrorizantes, é demasiado, a história sobrevivia com menos. por outro lado, o facto do bailado ser o veículo para toda uma obsessão é interessante e o som está muito bem explorado, torna-se interior. as cenas de dança, muito bem filmadas. a
Natalie está soberba, suponho que tenha tido uma grande preparação daquelas. a transformação e as emoções. começo agora a notar alguns traços de
Aronofsky.
1 comentário:
achei o filme muito bonito visualmente, ela deve ter sido bailarina! mas concordo com o exagero do "terror" tona-se incomodativo. mas gostei no geral :)
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