sinto, aqui e agora, no meu peito, um estranho aperto. invado-me de medo, sem razão aparente. inocente, julgava eu que já não o tinha. a morte, essa, nunca o é, ainda que possa vir a ser. será medo do que foi vivido, do que permanece em nós não-resolvido. medo que esse passado seja um futuro. a alegria de viver está aqui, tem sido mais e mais, mas parece que é isso mesmo que mo leva a sentir. porque raio é que estou tão habituada a não estar perfeitamente bem? porque é que penso que é eminente acontecer alguma coisa má?
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