29.3.10

a flutuar, não penso. será que sinto? não sei. penso que não penso. sinto que não sinto. vivo no refúgio da leveza. será a leveza algo intermédio? leveza essa que fiz questão de atingir. agora parece que não me chega, preciso de intensidade. não é, parece, é. vivo no (meu único) medo: que o mundo acabe amanhã para mim. assim, atropelo os "quereres" e "poderes", acabando por não fazer nada que valha verdadeiramente a pena.

2 comentários:

amor-technicolor disse...

revi-me muito no que aqui disseste.o segredo estará em viver um dia de cada vez,talvez.o dificil está aí..
*beijinho querida

Dionísio disse...

acaba-se por aceitar que nada vale verdadeiramente a pena, e não é mau que assim seja. Tudo simplesmente é! E tens que simplesmente fazer.