ainda que este ano não esteja particularmente natalícia, decidi partilhar as luzes do ano passado no Porto. lembro-me muito bem do dia em que fiz estas fotografias, para onde fui e como me sentia. e não há melhor forma de recordar :)
acho que o verdadeiro materialismo é bastante agradável, nós não vivemos numa sociedade materialista, pois se assim fosse daríamos valor aos materiais, guardaríamos objectos durante décadas, mas isso não acontece, pelo contrário.
consumo é realmente a palavra adequada, como referiste à uns posts atrás.
falando agora dos nossos interesses de junkies cinematográficos, vi à uns dias o apocalipse now (redux) e o band à part, gostei muito, são ambos filmes que necessitam de ver pelo menos 3 vezes, tal como uma exposição.
o texto foi um jogo, pois não me inspirei em deus para o escrever, mas sim numa pessoa que se chama (...) de Deus.
no entanto deve ser interessante interpretar o texto como a dita figura.
eu também me acho materialista, gosto de objectos, bonitos, que tenham uma certa significância e história.
irei então ver o pierrot mal tiver a oportunidade, vai ser estranho para mim porque já é a cores! antigamente é que era bom, a partir de meados dos anos 60 a realidade começou a ganhar cores , devagar, e ficou tudo muito garrido e frenético, mas tem os seus lados bons.
4 comentários:
estavam mesmo bonitas o ano passado :]
acho que o verdadeiro materialismo é bastante agradável, nós não vivemos numa sociedade materialista, pois se assim fosse daríamos valor aos materiais, guardaríamos objectos durante décadas, mas isso não acontece, pelo contrário.
consumo é realmente a palavra adequada, como referiste à uns posts atrás.
falando agora dos nossos interesses de junkies cinematográficos, vi à uns dias o apocalipse now (redux) e o band à part, gostei muito, são ambos filmes que necessitam de ver pelo menos 3 vezes, tal como uma exposição.
mesmo (: ahaah é tao lindo o porto iluminado.
feliz natal ritinha*
o texto foi um jogo, pois não me inspirei em deus para o escrever, mas sim numa pessoa que se chama (...) de Deus.
no entanto deve ser interessante interpretar o texto como a dita figura.
eu também me acho materialista, gosto de objectos, bonitos, que tenham uma certa significância e história.
irei então ver o pierrot mal tiver a oportunidade, vai ser estranho para mim porque já é a cores! antigamente é que era bom, a partir de meados dos anos 60 a realidade começou a ganhar cores , devagar, e ficou tudo muito garrido e frenético, mas tem os seus lados bons.
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