de Pierre Clémenti. som que se entranha; filme difícil de ver, pela capacidade das imagens provocarem no mínimo desconforto. viagem obrigatória e inesquecível à decadência do ser humano, ao mundo da droga e da morte. Pierre Clémenti tem-me interessado bastante, um dos motivos é a montagem, nomeadamente a sobreposição, vai muito de encontro áquilo que gostava de fazer um dia.
Maio de 68' em tons de rosa e vermelho experimentais. uma linguagem que muito me interessa e um grito de revolta. fiquei a viajar, só lhe faltou uma boa música.
last night
22.4.11
La révolution n'est qu'un début. Continuons le combat.
de Francis Ford Coppola. a estética dos musicais há muito idos e o romance falhado que volta a ter retorno. o cinema aliado ao teatro com umas luzes muito maradas. surpreendeu-me por vir de Coppola, deu-me para rir em determinadas situações (às vezes parecia uma sátira propositada) mas sobretudo fica presente e na memória a soberba banda sonora do grande Tom Waits.