30.5.10
dans paris
27.5.10
fahrenheit 451
de François Truffaut. o Cineclube do Porto passou este filme ontem no Passos Manuel. achei que foi uma grande oportunidade de ver uma boa projecção em película, ainda para mais de um grande realizador. o filme agradou-me essencialmente a nível fotográfico e no seu lado mais "romantizado", principalmente de todo o contexto que envolve os livros. tem alguns efeitos especiais, o que, à luz de 1966, me pareceu incrível. é um filme muito bem filmado, vale a pena ver!
21.5.10
18.5.10
16.5.10
15.5.10
New York, I Love You
entusiasmou-me do início ao fim. pretendia vê-lo em partes (estava com pouco tempo), mas acabei por não conseguir pará-lo e vi tudo de seguida, porque é uma desconstrução muito bem construída :] escolhi esta imagem não por ter sido a minha curta-metragem predilecta, mas porque foi a que mais me emocionou e moveu. na verdade gostei de todas, aqui a diversidade é muito presente e esse facto agrada-me particularmente. é um filme feito de pequenos filmes, todos eles cheios de beleza e com verdadeiros toques de requinte!
14.5.10
13.5.10
12.5.10
Nous, les enfants du XXème siècle
de Vitali Kanevski. "O cineasta vai ao encontro de jovens russos detidos por homicídio. Percorre cadeias e casas de correcção e filma crianças nas ruas de Moscovo e São Peterburgo, fazendo o retrato de uma sociedade desorientada e sem soluções para os problemas que a afligem."
este filme encheu-me as medidas! pelo facto de ser directo, cru e genuíno. deixou-me a pensar em várias coisas, nomeadamente nos limites entre o bem e o mal. os depoimentos, maioritariamente de jovens, impressionam pela naturalidade com que descrevem situações que nos parecem abomináveis. e parece-me que é um filme que tem muito para ensinar a todos e a cada um de nós.[é uma pena só encontrar imagens de baixa qualidade deste filme]
este filme encheu-me as medidas! pelo facto de ser directo, cru e genuíno. deixou-me a pensar em várias coisas, nomeadamente nos limites entre o bem e o mal. os depoimentos, maioritariamente de jovens, impressionam pela naturalidade com que descrevem situações que nos parecem abomináveis. e parece-me que é um filme que tem muito para ensinar a todos e a cada um de nós.[é uma pena só encontrar imagens de baixa qualidade deste filme]
le cercle des noyés
de Pierre-Yves Vandeweerd. “O Círculo dos afogados” é o nome que se deu aos prisioneiros políticos negros na Mauritânia, encarcerados a partir de 1986 no antigo forte colonial de Oualata. Ba Fara é um deles. Escreveu em cooperação com Pierre-Yves Vandeweerd o relato de uma das páginas mais sombrias da história contemporânea da Mauritânia. Nenhuma humilhação foi poupada a estes prisioneiros durante os longos anos passados sem contato algum com o mundo exterior.
não foi um filme que me cativasse particularmente, mas reconheço que é funcional, na medida em que o realizador faz uso de maioritariamente longos planos fixos para descrever os ambientes da história; assim, a voz-off tem a liberdade de ser o principal veículo do filme. este torna-se intenso e pesado e a utilização de fotografias de alguns prisioneiros (em longos planos fixos) é um incómodo para os olhos e a mente. talvez tenha sido esse incómodo que me agradou, mas como disse, não foi um filme que me cativasse.
não foi um filme que me cativasse particularmente, mas reconheço que é funcional, na medida em que o realizador faz uso de maioritariamente longos planos fixos para descrever os ambientes da história; assim, a voz-off tem a liberdade de ser o principal veículo do filme. este torna-se intenso e pesado e a utilização de fotografias de alguns prisioneiros (em longos planos fixos) é um incómodo para os olhos e a mente. talvez tenha sido esse incómodo que me agradou, mas como disse, não foi um filme que me cativasse.
10.5.10
5.5.10
le mépris
de Jean-Luc Godard. revi-o e ainda bem que o fiz. na minha perspectiva, a primeira vez que o vi não significou muito, talvez pelo facto de ainda não ter a sensibilidade cinematográfica suficientemente apurada. aliás, cheguei a dizer que este era um dos filmes que menos gostava de Godard. desta vez, penso que o vi com mais interesse e comecei a colocar hipóteses em relação à narrativa e respectiva simbologia. é raro ver um filme duas vezes, mas penso que em alguns casos (como este) pode ser bastante produtivo. ainda assim, não é dos meus favoritos. mas encontrei ali beleza!
4.5.10
ela. entre estados lúcidos e loucos, teve breves momentos de transe. não teve noção do seu corpo, nada de material existia. perto do desmaio, nenhum pensamento. ele. ela encostou o ouvido ao seu peito, conseguia ouvir o sangue a ser bombeado para o coração, enquanto este batia rapida e ritmadamente.
Olive Tree = família
gostei muito do concerto de Franz Ferdinand, ainda para mais parece que é o último da tour. beberam vinho do Porto e disseram algumas palavras em português, conquistando totalmente o público (já previamente conquistado). como já os tinha visto em Paredes de Coura o ano passado, confesso que não estava em êxtase. estava simplesmente feliz por revê-los e a única coisa que não me agradou foi não ter tido espaço para saltar quando me apetecia. o espaço também foi pouco no Espaço Mundos, onde tocaram os Olive Tree Dance. já tinha ouvido falar muito deles (e bem), mas a energia que ali se gerou foi algo sem descrição. mais uma vez houve falta de espaço para extravasar sentimentos. o concerto foi uma autêntica união de almas à volta da música.
gostei muito do concerto de Franz Ferdinand, ainda para mais parece que é o último da tour. beberam vinho do Porto e disseram algumas palavras em português, conquistando totalmente o público (já previamente conquistado). como já os tinha visto em Paredes de Coura o ano passado, confesso que não estava em êxtase. estava simplesmente feliz por revê-los e a única coisa que não me agradou foi não ter tido espaço para saltar quando me apetecia. o espaço também foi pouco no Espaço Mundos, onde tocaram os Olive Tree Dance. já tinha ouvido falar muito deles (e bem), mas a energia que ali se gerou foi algo sem descrição. mais uma vez houve falta de espaço para extravasar sentimentos. o concerto foi uma autêntica união de almas à volta da música.
3.5.10
2.5.10
bully
de Larry Clark. gostei do filme pela sua intensidade e por ir de encontro ao mundo adolescente, com as suas loucuras e angústias. mas confesso que a personagem da Lisa me irritou profundamente, principalmente depois da cena do assassinato. depois de um Wassup Rockers que não me agradou em especial, este superou as minhas expectativas.
1.5.10
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